Bolsa de Iniciativas PRR

 

+Composto - Otimização da aplicação de composto e adubação verde como medidas de sequestro de carbono no solo e redução da fertilização azotada (ID: 108 )
Coordenador: IPB - Instituto Politécnico de Bragança
Iniciativa emblemática: 3. Mitigação das alterações climáticas
Data de Aprovação: 2021-11-12 Duração da iniciativa: 2025-12-31
NUTS II: Norte NUTS III: Terras de Trás-os-Montes
 
Identificação do problema ou oportunidade

O aquecimento global, ou mudança climática, tem vindo a provocar alterações significativas no clima um pouco por todo o mundo, ameaçando destruir ecossistemas naturais e diversas atividades económicas, com particular destaque para a atividade agrícola. Para a região mediterrânica, a modelação climática prevê, genericamente, aumento de temperatura e redução da precipitação [1]. Temperaturas elevadas, em particular as temperaturas noturnas (noites tropicais) e a redução da disponibilidade hídrica, em particular o agravamento das secas prolongadas, tornará ainda mais difícil a atividade agrícola, em particular a agricultura de sequeiro.

 A atividade agrícola pode contribuir para o agravamento da situação se se revelar uma fonte emissora de gases de estufa. Pode, por outro lado, ser uma peça fundamental para se atingir a neutralidade carbónica se contribuir para o sequestro de carbono no solo.

Os solos agrícolas de Portugal têm um padrão comum. São pobres em matéria orgânica. Solos com teores baixos em matéria orgânica têm menor capacidade de retenção de água, menor capacidade de troca catiónica, menor capacidade de neutralizar contaminantes (resíduos de pesticidas, metais pesados, …) e menor reserva de nutrientes. Na prática, são mais difíceis de cultivar, são mais suscetíveis à erosão hídrica e estão frequentemente associados a produtividades baixas.

 O teor de matéria do solo depende das condições agro-ecológicas de cada local. Isto é, em cada local o teor de matéria orgânica do solo depende do balanço entre as entradas e as saídas anuais de carbono. As entradas são devidas aos resíduos das culturas (raízes, restolhos, queda de folhas de outono, exsudados radiculares, deposições micorrízicas, etc.) e à aplicação de estrumes e compostos. As perdas de matéria orgânica devem-se à atividade biológica do solo que mineraliza os resíduos e devolve o dióxido de carbono para a atmosfera. A mudança climática (temperaturas excessivas e redução da precipitação) limita a produtividade primária do agro-sistema e a entrada de resíduos no solo e aumenta a mineralização do substrato orgânico, conduzindo a solos progressivamente com teores de matéria orgânica ainda mais baixos e menos produtivos. O homem, intervindo no sistema de cultivo, pode ter um papel relevante no teor de matéria orgânica do solo, promovendo a entrada de carbono e tentando limitar as saídas.

 Os solos representam um enorme reservatório de carbono orgânico, muito superior ao que se encontra presente em toda a vegetação do planeta [2]. A matéria orgânica, ou teor de carbono orgânico no solo, pode ser alterado em escalas temporais muito curtas, fazendo modificações orientadas ao problema nos sistemas de cultivo. Assim, a agricultura, frequentemente vista como parte do problema, pode objetivamente ser parte da solução. Os solos agrícolas podem constituir-se como um elemento fundamental no sequestro de carbono no solo.

Aumentar a matéria orgânica no solo (ou o sequestro de carbono no solo) permite atingir dois grandes desideratos: tornar os solos mais produtivos; e contribuir para a mitigação das alterações climáticas. Porque não se avança, então, de forma mais rápida? Provavelmente porque não se tem conseguido ver exatamente como se consegue e/ou se as estratégias utilizadas permitem manter a produtividade das culturas.

 Do ponto de vista agrícola há duas formas importantes de aumentar o teor de matéria orgânica no solo: a aplicação de estrumes e compostos resultantes da atividade agroindustrial, pecuária e florestal; e a prática das adubações verdes ou siderações, que podem incluir a utilização de cobertos vegetais ricos em leguminosas. Apresentadas desta forma parecem simples, mas pô-las em prática é um pouco mais complexo, como alguns estudos pioneiros em Portugal têm mostrado [3]. É necessário otimizar estas técnicas à escala da parcela e avaliar em que situações culturais elas podem ser implementadas, extraindo benefícios para os produtores e para a sociedade.

É necessário, portanto, uma mudança nos sistemas de cultivo reduzindo de forma significativamente relevante o uso de adubos azotados e implementando sistemas de adubação verde. Os adubos químicos fornecem apenas nutrientes às plantas, sendo, em parte, também responsáveis pelos teores baixos de matéria orgânica nos solos. Por outro lado, devido à elevada disponibilidade dos nutrientes no solo após a sua aplicação são usados pelas plantas com baixa eficiência, sendo parte dos nutrientes lixiviados dando origem à eutrofização dos ecossistemas aquáticos. O uso de adubos azotados pode também originar a emissão de óxidos de azoto para a atmosfera, sobretudo em agricultura de regadio, que são também importantes gases de estufa [4]. Por outro lado, é urgente criar condições para que mais produtores possam adotar o modo de produção biológica. Para a adoção do modo de produção biológica só há dois caminhos: regressar aos sistemas agropecuários e aumentar a produção de dejetos animais; e/ou introduzir leguminosas no sistema com capacidade de fixar azoto. A primeira via não é realista devido à elevada especialização de muitos setores produtivos e à elevada necessidade de mão-de-obra que a atividade agropecuária exige.

 Assim, esta proposta prevê a instalação de 13 campos experimentais, envolvendo as duas estratégias base de aumentar a fertilidade do solo referidas, o uso de compostos e a adubação verde. Os campos experimentais incluirão algumas das espécies cultivadas de maior importância nacional e/ou regional, vinha, olival e castanheiro. As práticas implementadas serão avaliadas por metodologias científicas robustas que incluem a avaliação da performance fotossintética e produtiva das árvores, a qualidade dos frutos, as propriedades do solo, em particular o sequestro de carbono e a atividade biológica, e a avaliação da biodiversidade funcional.

 Espera-se fornecer soluções fáceis de implementar, validadas pelos produtores (toda a investigação será conduzida em campos de produtores) e pela ciência, e adequadamente orientadas para cada uma das culturas, solos e demais condições de cultivo.

 

 [1] Quinteiro P, Rafael S, Vicente B, Marta-Almeida M, Rocha A, Arroja L, Dias AC (2019). Mapping green water scarcity under climate change: A case study of Portugal. Sci Total Environ 696:134024.

[2] Weil RR, Brady NC (2017). The nature and properties of soils. 15th edition, Pearson, London, England.

[3] Rodrigues MA, Dimande P, Pereira E, Ferreira IQ, Freitas S, Correia CM, Moutinho-Pereira J, Arrobas M (2015). Early-maturing annual legumes: an option for cover cropping in rainfed olive orchards. Nutr Cycl Agroecosys 103:153–166. (DOI: 10.1007/s10705-015-9730-5).

 [4] Coyne MS (2008). Biological denitrification. In: Schepers JS, Raun WR (eds) Nitrogen in agricultural Systems, Agron. Monographs 49, ASA, CSSA, SSSA, Madison, WI, pp 201–253

 
Breve resumo da iniciativa a desenvolver

O sequestro de carbono no solo pode ser umas das medidas mais efetivas de mitigação das alterações climáticas, uma vez que o solo pode armazenar quantidades elevadas de carbono orgânico. A estratégia serve simultaneamente os propósitos dos produtores, uma vez que um solo com teor mais elevado de matéria orgânica é mais resiliente à própria mudança climática e pode responder com aumento de produtividade. Nesta iniciativa são propostas formas efetivas de introduzir carbono no solo, com as técnicas culturais mais adequadas a cada situação agroecológica. As estratégias que vão ser propostas podem também reduzir de forma significativa a utilização de adubos azotados. Os resultados serão comprovados com metodologias científicas de campo e laboratoriais e pelos produtores que recebem os campos experimentais nas suas explorações agrícolas.

Os estrumes e os compostos são frequentemente vistos fora da área da especialidade como a grande alternativa aos adubos de síntese industrial. Por outro lado, a atividade agroindustrial gera resíduos para os quais tem de ser encontrada uma solução, sendo a preparação de composto para uso na agricultura uma das mais consensuais. Contudo, deve ser-se realista. A quantidade de estrumes e compostos disponíveis, sobretudo no interior do país, é muito modesta, face às necessidades das culturas, e permitirá fertilizar apenas uma fração reduzida do território. Tendo em conta a importância, mas também a limitação do recurso, o seu uso tem de ser otimizado. Nesta linha de trabalho, serão usados recursos orgânicos diversos (estrumes de animais, resíduos sólidos urbanos e outros compostos comerciais disponíveis no mercado e materiais compostados no âmbito desta iniciativa, designadamente bagaços de azeitona), procurando otimizar-se o seu uso com novas técnicas de aplicação e suplementando com produtos bioestimulantes para as plantas. Os bioestimulantes são produtos que se aplicam às plantas em quantidades muito reduzidas em que não se espera deles um efeito direto na nutrição das plantas. São produtos que melhoram a eficiência de uso dos nutrientes do agro-sistema e conferem maior tolerância a stresses ambientais diversos. Ainda que estes produtos configurem medidas de adaptação às alterações climáticas, nesta iniciativa eles são vistos como um complemento ao uso de corretivos orgânicos, uma medida efetiva de mitigação das alterações climáticas. A legislação europeia enquadrou estes produtos através do Regulamento (UE) 2019/1009 de 5 de junho, sendo a sua presença nos mercados particularmente elevada. Alguns dos produtos mais emblemáticos que hoje são classificados como bioestimulantes e cujo uso nos campos experimentais desta iniciativa está prevista são extratos de algas marinhas, ácidos húmicos e fúlvicos, aminoácidos livres e microrganismos benéficos, designadamente fungos micorrízicos e bactérias fixadoras de azoto que vivem na filosfera. O sinergismo que se espera obter do uso destes dois tipos de produtos deverá permitir manter ou aumentar a produtividade das culturas com redução significativa do uso de adubos de síntese química.

Os estrumes verdes, tão popularizados nos manuais de agricultura biológica, parecem não ter chegado ainda à agricultura portuguesa. O problema é que tem sido extraordinariamente difícil enquadrá-los nos agro-sistemas sem que dificultem a instalação das culturas (no caso das culturas anuais) ou compitam pelos recursos (quando introduzidas nos pomares). Os estrumes verdes ou siderações seriam também uma forma efetiva de incorporar carbono no solo, contribuindo para a mitigação das alterações climáticas. Uma vez mais será necessário olhar para o agro-sistema e perceber como as siderações podem ser realisticamente inseridas e estudar os seus múltiplos efeitos nas plantas cultivadas. Nos pomares e vinhas as plantas a usar como adubos verdes têm de ter ciclos biológicos assincrónicos com as árvores, isto é, desenvolverem-se exclusivamente durante o inverno. Por outro lado, para poderem viabilizar o modo de produção biológico têm de fixar quantidades elevadas azoto, isto é, serem leguminosas. Por último, as sementes não podem ser excessivamente caras. Encontrar espécies que combinem estes três requisitos pode não ser fácil. Um estudo atento ao mercado europeu de sementes e às condições de cultivo da bacia mediterrânica permitiu encontrar espécies e cultivares muito prometedores, designadamente do grupo das favas, tremoceiros e leguminosas pratenses, que vão ser testadas nesta candidatura.

Pelo seu elevado potencial de uso e capacidade de sequestrar carbono no solo, a candidatura dará particular atenção aos cobertos vegetais ricos em leguminosas para o enrelvamento das entrelinhas. Os cobertos aumentam a deposição de resíduos orgânicos no solo que se transformam em matéria orgânica estável ao longo do tempo no decurso do processo de mineralização (humificação). Contudo, os cobertos vegetais são constituídos por plantas vivas que competem pelos recursos. Em sequeiro este aspeto é particularmente importante, na medida em que competindo pela água (o grande fator limitante do agro-sistema) reduzem a produtividade. Não faz sentido promover estratégias supostamente bem enquadradas do ponto de vista ambiental se elas reduzirem a produtividade, simplesmente porque elas não vão ser adotadas pelos produtores. Esta é a razão pela qual os cobertos têm tão pouca expressão na agricultura de sequeiro. Nesta linha vão ser testados diversas variantes da introdução e cobertos vegetais ricos em leguminosas. Em sequeiro, o enfoque tem de ser dado as plantas de ciclo muito curto e reduzida expansão vegetativa (com competição pela água muito baixa) e de ressementeira natural (cuja gestão ao longo do tempo seja económica). As leguminosas anuais de ressementeira natural receberão grande atenção porque, como fixam azoto atmosférico, permitem a adoção do modo de produção biológico mantendo a produtividade. Vai ficar claro que tipo de gestão do solo deve ser adotado para otimizar o sequestro de carbono no solo e a produtividade das culturas.

Estes dois tipos de aproximação à gestão do solo e fertilização das culturas, com vista a sequestrar carbono no solo e promover a produtividade das espécies cultivadas, vão ser aplicados experimentalmente a culturas importantes como vinha, oliveira e castanheiro.

Assim, serão instalados: dois campos experimentais em castanheiro (gestão de estrumes e cobertos geridos com pastoreio); dois campos experimentais em olival superintensivo (gestão de bagaços e cobertos biodiversos na entrelinha); um campo experimental em olival tradicional de regadio (condicionadores de solo e bioestimulantes); dois campos experimentais em olival biológico em sequeiro (composto complementado bioestimulantes e adubos verdes); cinco campos experimentais em vinha (gestão de composto e enrelvamento com leguminosas em várias regiões do país); e um campo experimental em hortofrutícolas (gestão de compostos orgânicos diversos).

Em todos os campos experimentais serão avaliadas a produção e a qualidade dos frutos, monitorizados o estado nutricional, as relações hídricas e a performance fotossintéticas das árvores, determinadas as alterações nas propriedades físicas, químicas e biológicas (atividade enzimática, respiração contagem de microrganismos) dos solos e a biodiversidade funcional (espécies vegetais, pragas-chave e auxiliares).

 

 
Áreas de Trabalho e responsabilidades de cada parceiro

A parceria está organizada em subgrupos liderados cada um por uma entidade do sistema científico nacional.

 

Subgrupo 1

Instituto Politécnico de Bragança

Coordena a parceria. Supervisiona a instalação de todos os campos experimentais. Coordena a instalação de três campos experimentais. Coordena a colheita de amostras e é responsável por todos os procedimentos analíticos relacionados aos três campos experimentais. Coordena a estratégia de divulgação de resultados.

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte

Recebe um campo experimental no Pólo de Inovação Tecnológico de Mirandela. Participa na gestão do campo, colheita e processamento de amostras e divulgação de resultados.

Centro Nacional de Competências para as Alterações Climáticas do Sector Agroflorestal (foi registada como parceiro ANPROMIS)

Participa nas reuniões gerais da parceria e nas estratégias de divulgação de resultados.

A ANPROMIS - Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo  e o INIAV – Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária asseguram actualmente a presidência do CNCACSA - Centro Nacional de Competências para as Alterações Climáticas do Sector Agroflorestal, declarando assim que este Centro de Competências integra este projecto na qualidade de Entidade Parceira


Edgar Lopes Morais

Produtor de castanha. Recebe um campo experimental e é responsável pela sua manutenção. Participa na colheita e pré-tratamentos das amostras. Participa na divulgação de resultados.

Sá Morais Castro, SA.

Produtor de azeitona. Recebe um campo experimental e é responsável pela sua manutenção. Participa na colheita e pré-tratamentos das amostras. Participa na divulgação de resultados.

Trás-os-Montes Prime

Produtor de azeite biológico. Recebe um campo experimental e é responsável pela sua manutenção. Participa na colheita e pré-tratamentos das amostras. Participa na divulgação de resultados.

 

Subgrupo 2

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Colabora na coordenação da parceria. Coordena a instalação de dois campos experimentais. Coordena a colheita de amostras e é responsável pelos procedimentos analíticos relacionados a estes campos experimentais. Colabora na estratégia de divulgação de resultados

ADVID - Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense

Participa na coordenação da instalação dos dois campos experimentais. Participa na colheita de amostras e alguns procedimentos analíticos. Colabora na estratégia de divulgação de resultados

Sociedade Agrícola Encostas de Sonim, Lda.

Produtor de vinho. Recebe um campo experimental e é responsável pela sua manutenção. Participa na colheita e pré-tratamentos das amostras. Participa na divulgação de resultados.

Companhia Geral Agricultura das Vinhas do Alto Douro S.A.

Produtor de vinho. Recebe um campo experimental e é responsável pela sua manutenção. Participa na colheita e pré-tratamentos das amostras. Participa na divulgação de resultados.

Murças, S.A.

Produtor de vinho. Recebe um campo experimental e é responsável pela sua manutenção. Participa na colheita e pré-tratamentos das amostras. Participa na divulgação de resultados.

 

Subgrupo 3

Universidade de Aveiro

Colabora na coordenação da parceria. Coordena a instalação de dois campos experimentais. Coordena a colheita de amostras e é responsável pelos procedimentos analíticos relacionados a estes campos experimentais. Colabora na estratégia de divulgação de resultados

APPITAD - Associação dos Produtores em Protecção Integrada de Trás-os-Montes e Alto Douro

Participa na coordenação da instalação dos dois campos experimentais. Participa na colheita de amostras e alguns procedimentos analíticos. Colabora na estratégia de divulgação de resultados

André Vaz

Produtor individual de castanha e outros produtos. Recebe um campo experimental e é responsável pela sua manutenção. Participa na colheita e pré-tratamentos das amostras. Participa na divulgação de resultados.

Lúcia Gomes de Sá

Produtor de azeite biológico. Recebe um campo experimental e é responsável pela sua manutenção. Participa na colheita e pré-tratamentos das amostras. Participa na divulgação de resultados.

 

Subgrupo 4

Instituto Politécnico de Santarém

Colabora na coordenação da parceria. Coordena a instalação de dois campos experimentais. Coordena a colheita de amostras e é responsável pelos procedimentos analíticos relacionados a estes campos experimentais. Colabora na estratégia de divulgação de resultados

Casa Agrícola Antunes Barroso, Lda.

Produtor de vinho. Recebe um campo experimental e é responsável pela sua manutenção. Participa na colheita e pré-tratamentos das amostras. Participa na divulgação de resultados.

Quinta da Alorna

Produtor de vinho. Recebe um campo experimental e é responsável pela sua manutenção. Participa na colheita e pré-tratamentos das amostras. Participa na divulgação de resultados.

 

Subgrupo 5

Instituto Superior de Agronomia

Colabora na coordenação da parceria. Coordena a instalação de um campo experimental. Coordena a colheita de amostras e é responsável pelos procedimentos analíticos relacionados a este campo experimental. Colabora na estratégia de divulgação de resultados

Olivomarques, Lda.

Produtor de azeite. Recebe um campo experimental e é responsável pela sua manutenção. Participa na colheita e pré-tratamentos das amostras. Participa na divulgação de resultados.

Lagar do Vale, Transformação e Produção de Azeite, Lda.

Lagar de azeite. Fornece bagaços e prepara os compostos. Participa na divulgação de resultados.

 

Subgrupo 6

Instituto Politécnico de Portalegre

Colabora na coordenação da parceria. Coordena a instalação de um campo experimental. Coordena a colheita de amostras e é responsável pelos procedimentos analíticos relacionados a estes campos experimentais. Colabora na estratégia de divulgação de resultados

DPAQ, Lda.

Produtor de azeite. Fornece bagaços e prepara os compostos. Recebe um campo experimental e é responsável pela sua manutenção. Participa na colheita e pré-tratamentos das amostras. Participa na divulgação de resultados. 

 

Subgrupo 7

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Colabora na coordenação da parceria. Coordena a instalação de dois campos experimentais. Coordena a colheita de amostras e é responsável pelos procedimentos analíticos relacionados a estes campos experimentais. Colabora na estratégia de divulgação de resultados

AVIPE - Associação de Viticultores do Concelho de Palmela

Participa na coordenação da instalação dos dois campos experimentais. Participa na colheita de amostras e alguns procedimentos analíticos. Colabora na estratégia de divulgação de resultados

Herdade do Esporão

Produtor de vinho. Recebe um campo experimental e é responsável pela sua manutenção. Participa na colheita e pré-tratamentos das amostras. Participa na divulgação de resultados.

Sousa Prado & Filhos

Produtor hortofrutícola. Fornece resíduos orgânicos e prepara os compostos. Recebe um campo experimental e é responsável pela sua manutenção. Participa na colheita e pré-tratamentos das amostras. Participa na divulgação de resultados
 
Interlocutor: Manuel Ângelo Rosa Rodrigues   Email interlocutor: angelor@ipb.pt   Email entidade: ipb@ipb.pt