O projeto está
estruturado em 12 tarefas:
Tarefa 1 – Gestão do Projeto
Tarefa 2 – Deteção com recurso a imagens satélite e imagens
multiespectrais por drone em diferentes cursos de água e épocas do ano e
caraterização físico-química e biológica do jacinto de água, na zona Norte e
Centro de Portugal.
Tarefa 3 – Levantamento, identificação e caracterização dos
subprodutos das atividades agrícolas, urbanas, agroindustriais e florestais
produzidos localmente nas diferentes regiões onde o jacinto de água está
presente.
Tarefa 4 – Sensibilização para a problemática do jacinto de
água e envolvimento das entidades municipais e ICNF para definição de
procedimentos de controlo do jacinto de água e dos agricultores para informação
e capacitação sobre a aplicação de compostos orgânicos à base de
jacinto-de-agua no solo.
Tarefa 5 – Estudo das melhores combinações para valorização do
jacinto/resíduos pela técnica de compostagem.
Tarefa 6 – Testagem em ambiente industrial das combinações com
maior potencial para compostagem.
Tarefa 7 – Aplicação e desenvolvimento da tecnologia de
Blockchain para aumentar a fiabilidade do processo de monitorização.
Tarefa 8 – Instalação de ensaios de campo para investigação e
demonstração da qualidade agronómica dos compostos produzidos.
Tarefa 9 – Análise de ciclo de vida e análise de viabilidade
económica para avaliação do nível de sustentabilidade e robustez económica das
soluções testadas.
Tarefa 10 – Avaliação legislativa para o desenvolvimento de
procedimentos de manipulação e tratamento do resíduo de jacinto de água através
da compostagem.
Tarefa 11 – Desenvolvimento de procedimentos para colocação dos
compostos orgânicos no mercado e respetiva certificação para produção biológica.
Tarefa 12 – Divulgação do projeto e disseminação
dos resultados pelas entidades municipais, agricultores e associações e
técnicos através da utilização de TICs, bem como pela comunidade científica
através da publicação em revistas científicas internacionais.
O IPB é a entidade líder da iniciativa, responsável
pela coordenação técnico-científica e gestão administrativo-financeira do
projeto. Irá coordenar os trabalhos a desenvolver nas tarefas 1, 2 e 9 e
apoiará na disseminação de resultados do projeto.
A CG é responsável pela gestão técnica do projeto. Irá
coordenar as tarefas 10 e 11 e terá uma participação mais ativa nas tarefas 1, 3,
4, 5 e 12.
O IPC irá coordenar as tarefas 4 e 5 e participará nas
tarefas 2, 3, 6 e 9, apoiando também na disseminação de resultados.
A Universidade da Madeira coordenará a investigação a
realizar sobre a aplicabilidade da tecnologia de blockchain para o
desenvolvimento de um sistema fiável para monitorização do processo (tarefa 7).
A DRAPC será responsável pela coordenação dos ensaios
de campo que irão decorrer no seu Pólo de Inovação de Coimbra e nos campos dos
produtores agrícolas associados ao projeto (tarefa 8).
O COTHN irá participar na tarefa da realização dos
ensaios de campo (tarefa 8) e irá participar na gestão da comunicação e na
elaboração de um plano de disseminação dos resultados junto dos agricultores.
A CNA será responsável pela gestão da comunicação
prevista na tarefa 1 e irá coordenar a tarefa 12.
Nesta iniciativa serão ainda envolvidos produtores
agrícolas e PME’s.